quarta-feira, 14 de março de 2012

Raphael Martins obtém novamente pole e pódio na Copa Workmotor

No Sábado, dia 10, a GridLFS promoveu a última etapa do Copa Workmotor 2012, no circuito de Aston. A equipe H2O Motorsports foi representada pelos pilotos Cil Bany, Raphael Martins e Amir Moss nas categorias GT1 e GT2.

Na GT1, sem chances de qualquer melhora na classificação geral de pilotos, Cil Bany cumpriu a sua participação no campeonato.

"Devia a mim mesmo uma participação melhor", comentou o piloto.

O piloto conseguiu o 5º lugar na qualificação, terminando assim na 1ª e 2ª bateria. Logo na 1ª volta da 1ª bateria, Cil Bany levou a pior na curva que acessa o "mata-burro" de Aston, comprometendo a corrida de vários outros pilotos por ter rodado na pista. Com isso, o piloto caiu para última posição e fez a recuperação que era possível.


O grande momento veio na 2ª bateria, onde o piloto ultrapassou o adversário Edson Surdi, da Insane Racing, por fora na T1. "Foi o momento em que perdi o sono porque o resto da corrida tive apenas que me contentar em não sair da pista e foi o que aconteceu a poucas voltas do final, onde perdi a quarta posição para o Guido Seelig", desabafou o piloto.

O piloto terminou o campeonato na 13ª posição, na classificação geral.

Na GT2 era grande a expectativa dos resultados do piloto Raphael Martins, com chances reais de ficar entre os TOP 5 na classificação geral e, com isso, obter acesso à GT1. Mas, não foi possível.

Tudo o que era preciso, o piloto fez, cravando o tempo da pole já na primeira volta válida e largando na frente. Mas, o piloto logo levou a pior sendo abarroado para fora da pista e prejudicando os seus planos, chegando na 3ª posição. Apesar do protesto da equipe, os fiscais de prova julgaram que o incidente foi apenas 'toque de corrida'. Amir Moss também teve problemas e não conseguiu alinhar o seu carro.

Na segunda bateria, mesmo largando em terceiro, Raphael Martins não teve problemas venceu a bateria.

O piloto conquistou assim a 6ª posição no campeonato. Infelizmente, não foi o suficiente porque a regra determina a ascensão à GT1 apenas para os cinco primeiros da classificação geral de pilotos. Resignado, o nosso piloto espera conseguir outra chance num futuro próximo.

A equipe H2O agradeceu, em reunião com seus pilotos, mecânicos, engenheiros e staff, por todo o trabalho realizado nesta copa, mesmo para aqueles que tiveram problemas e dificuldades. E a equipe já começou os seus trabalhos para a próxima copa, negociando a contratação de novos pilotos e analisando os resultados obtidos para ver o que pode ser melhorado para o próximo campeonato.

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